domingo, 31 de outubro de 2010

Documento para o Enem

Candidatos que não receberam cartão de confirmação do Enem devem imprimir documento pela internet

Os candidatos que não receberam o cartão de confirmação de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) devem imprimir o documento no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). A apresentação é obrigatória no dia da prova, segundo o edital.
O prazo para recebimento do cartão por meio dos Correios terminou na segunda-feira, 25. Além do número da inscrição, o documento traz também as informações sobre o local onde o estudante fará as provas, marcadas para 6 e 7 de novembro.
No sábado, 6, as provas serão de Ciências da Natureza e Humanas, cada uma com 45 questões. No domingo, 7, os candidatos serão avaliados em Matemática e Linguagens e Códigos, cada uma com 45 questões, além da redação. O exame começa às 13h (horário de Brasília) e os portões serão fechados às 12h55.
Quem tiver dúvida, pode entrar em contato com o Inep pelo Fala Brasil – 0800 616161. No site, também há uma seção que responde às principais dúvidas dos participantes.

Enem no ano passado, 25% mudaram de Estado

Do total de aprovados no Enem no ano passado,

25% mudaram de Estado

Um ano após o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ter se tornado o maior vestibular do País, um de seus resultados mais visíveis foi a mobilidade de universitários entre os Estados. De acordo com o Ministério da Educação, do total de aprovados no ano passado, 25% deixaram seus Estados de origem.
Alguns desses calouros que atravessaram o País enfrentaram sacrifícios para realizar o sonho de cursar uma faculdade. Marcello Silva Cruz, de 39 anos, trocou a quente Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, pela fria Bagé, no Rio Grande do Sul, em busca do curso de Engenharia de Energias Renováveis e Ambiente na Universidade Federal do Pampa (Unipampa).
Assim que soube que havia passado com a nota do Enem, Cruz embalou seus pertences, subiu em sua moto e, sozinho, viajou de motocicleta para o Sul. Viveu de reservas e do auxílio-moradia da universidade, de R$ 130. O dinheiro guardado acabou e ele recorre à família. "Estou muito apertado", admite o estudante, que aluga um quarto em uma casa de família por R$ 470 mensais. O esforço, diz valeu a pena. "Definitivamente, eu não teria feito outro curso."
Determinação para ultrapassar obstáculos é característica desses estudantes. Gabriela Rodrigues Portela de Carvalho, de 19 anos, aluna de Zootecnia da Universidade Rural Federal de Pernambuco (UFRPE), deixou no início do ano a casa dos avós, em Batatais, no interior paulista, rumo a Serra Talhada, a 418 quilômetros do Recife.
"A nota de corte é menor que em São Paulo", justificou. Feliz com o curso, ela não se queixa nem das escassas opções de diversão na cidade. "Vim para estudar", diz ela, cujos gastos, de R$ 500 por mês, são pagos pelos pais. Nenhuma dificuldade desanima a paulista, com exceção do calor. "É insuportável."
Pão de queijo. Sem nunca ter andado de metrô na vida, Cleiton Antoninho de Arantes, de 20, chegou este ano a Diadema, na Grande São Paulo. Sua cidade natal, a segunda menor em extensão do País, é a mineira São Lourenço. Cleiton veio para cursar Química Industrial na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Mais acostumado ao caos urbano, ele conta sentir falta do pão de queijo. "Não existe igual em São Paulo", lamenta ele, que ficou surpreso com a acolhida dos colegas.
"O pessoal foi muito parceiro. Acabei indo para uma república, onde fiquei por um mês até me instalar de vez", conta Cleiton, que hoje divide uma casa com dois colegas.
Na mesma região. Gustavo Loeff Zardo, de 18, deslocou-se pouco, apenas 300 km, entre Caçador (SC) e Curitiba, para estudar Comunicação Institucional na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Antes avesso ao uso de notas do Enem para entrada na universidade, hoje ele elogia o sistema. Sua adaptação, porém, não foi fácil. Saudades de casa e falta de grana quase o fizeram desistir. "Estou no lugar certo, o que consigo aqui não conseguiria nunca lá." Sua ajuda financeira vem de um estágio na própria universidade, onde recebe R$ 490 por mês - apenas R$ 10 a menos que o aluguel do apartamento onde mora.
Outra que contou com a ajuda da mãe, de modo peculiar, foi a sergipana Suanam Glória Fontany, de 21 anos, que estuda Engenharia de Pesca na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em Manaus. "Minha mãe é paraense, sempre amou Manaus e prometeu que, se tivesse uma filha, colocaria seu nome de Manaus ao contrário", conta.
A paixão fez a estudante escolher o curso em Manaus, onde mora com uma tia. Ela pensa em pedir uma vaga na Casa do Estudante da Ufam, porque está perdendo muito tempo no trânsito da capital. "Por mim, acabando o curso, fico trabalhando e morando aqui nessa cidade para sempre."


Fissão e Fusão Nuclear

A diferença entre fissão e fusão nuclear

Na área da ficção literária, o autor de "Anjos e Demônios", Dan Brown, fez sucesso falando sobre uma bomba de antimatéria, que na realidade não existe. Em matéria de bombas não-convencionais, atualmente, o que há são as chamadas bombas radioativas sujas (uma bomba normal, mas que contém material radioativo a ser liberado na explosão).Além disso, existem as bombas nucleares, ou superbombas, que podem ser de dois tipos: as bombas de fissão e as de fusão. Para compreender como elas funcionam, é preciso, antes de mais nada, conhecer o conceito que segue:

Isótopo

Isótopos são átomos de um elemento químico que possuem, em seu núcleo, um número de nêutrons diferente do elemento original. Assim, o urânio tem uma massa atômica 238, sendo o seu isótopo o U-235 - o que significa que em seu núcleo possui três nêutrons a menos.A partir disso, poderemos compreender as superbombas.

Bomba de fissão

O termo fissão significa quebra. Então, na bomba de fissão, ou bomba atômica, o núcleo de um átomo se rompe.O isótopo de urânio 235, por ter três nêutrons a menos, captura nêutrons livres que se tornam altamente instáveis. Esta instabilidade é tamanha que ele se quebra em dois outros (bário e criptônio) e libera três nêutrons, gerando uma quantidade enorme de energia.Esses três nêutrons tendem a romper outros três núcleos, os quais libertarão nove nêutrons, que libertarão 27 e, assim, sucessiva e exponencialmente. Se essa reação for muito rápida, ocorre uma grande explosão.

Massa crítica

Como o urânio 235 é muito instável, a simples concentração de uma quantidade (por volta de 3,5 quilos) pode iniciar essa reação. A essa massa mínima, suficiente para iniciar o processo, dá-se o nome de massa crítica.A simples obtenção de massa crítica não necessariamente a fará explodir, mas a sua temperatura pode alcançar milhares de graus e, como numa bomba, acontecerão emissões alfa, beta e gama (vide radioatividade)

Bomba de fusão

A fusão significa a união de dois ou mais núcleos, resultando em um novo elemento mais pesado. Quando isso acontece, o novo elemento formado é mais estável, daí a grande liberação de energia.Quando dois isótopos de hidrogênio se fundem formam um átomo de hélio. Esta reação é a responsável pela energia do Sol e das maiorias das estrelas. Dá para imaginar a sua potência, não é?Para o início de uma reação como essa, necessita-se de altas pressões e altas temperaturas. No Sol, isso é conseguido pela enorme massa dele mesmo, que provoca altíssimas pressões, e pela continuidade das reações de fusão.Na bomba H, essas pressões e temperaturas são obtidas com a detonação de uma bomba de fissão, que é o detonador. A bomba de hidrogênio é mil vezes mais potente que a de urânio.

A energia de fissão nuclear

A energia de fissão nuclear já foi domada e pode servir para fins pacíficos, como a produção de energia elétrica. Já a energia de fusão ainda está em estudos, embora muito provavelmente também possam se adequar às mesmas finalidades.Reatores de fusão já estão em funcionamento dentro de laboratórios, só que a energia gasta para o controle da fusão é maior que a energia aproveitada. Ou seja, na relação custo x benefício, elas ainda deixam a desejar.O projeto ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) do qual participam Rússia, Estados Unidos, União Européia (UE), China, Japão e Coréia do Sul, pretende construir na cidade francesa de Cadarache o primeiro reator sustentável. A China, apesar de participar do ITER, anunciou recentemente que os testes de seu reator próprio (EAST) foram um sucesso.


Ano Bissexto

Ano bissexto

Eles se repetem a cada 4 anos

A cada quatro anos, o mês de fevereiro tem 29 dias, em vez de 28, como ocorre nos três anos anteriores. Por que isso acontece? A resposta é um misto de aula de matemática e de história.
O ano é o tempo que demora para a Terra dar uma volta em torno do Sol: 365 dias e aproximadamente seis horas. Mas, como você pode perceber, no calendário os anos têm 365 dias exatos (e não 365 dias e 6 horas!).
Essas horas são acumuladas e, a cada quatro anos, acumulam 24 horas - isto é, um dia!
Sem esse ajuste, o calendário iria ficando, com o passar dos anos, defasado - e o dia em que se comemora o início da primavera, por exemplo, poderia passar a não coincidir com o evento comemorado.

Como calcular um ano bissexto

Se o ano não termina em 00, ele é bissexto caso seja divisível por 4. Exemplos: 1988, 1992, 1996, 2004, e assim por diante.
Nota: Um número é divisível por 4 se a sua dezena (1988 = 88) é divisível por 4.
Como o tempo que a Terra leva para dar a volta em torno do Sol é estimado em aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, essa pequena diferença de menos de 12 minutos poderia provocar erros a cada cerca de 120 anos.
Logo, a regra para os anos terminados em 00 é:
O ano terminado em 00 será bissexto se for divisível por 400. Veja a tabela:
Essa diferença de 46 segundos pode provocar novas revisões no calendário. Mas a revisão só ocorrerá depois do ano 3000. Os astrônomos têm corrigido os relógios mundiais em 1 segundo em algumas passagens de ano, o que poderá dispensar tal revisão.
Essas correções são necessárias, por exemplo, nos sistemas de posicionamento global (GPS), em relógios atômicos, etc.

domingo, 24 de outubro de 2010

Enem

Entenda o que é e para que serve o Enem

Exame Nacional do Ensino Médio é obrigatório em diversos vestibulares e pode ajudar em outros. Prova de 2010 será aplicada em 06 e 07 de novembro.

O que é o Enem?
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) avalia conhecimentos obtidos até o término do Ensino Médio. Ele é usado como parte do processo seletivo de mais de mil Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas.

A nota do Enem é critério fundamental na seleção para as bolsas do ProUni (Programa Universidade para Todos). A partir de 2009, ela passou a ser a única forma de se candidatar a 51 IES públicas pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada). O Enem, também em 2009, tornou-se a prova de conclusão do ensino médio para os estudantes maiores de 18 anos que cursam a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Desde 2010, a nota do Enem se tornou obrigatória para a solicitação do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

- Entenda o ProUni passo a passo

- Entenda o Sisu passo a passo

Devo fazer Enem para passar no vestibular?
Confira como a faculdade a que você vai se candidatar usa a nota do Enem (essa informação geralmente está nos manuais do candidato). Se a instituição substituiu completamente o vestibular pelo Enem (como as participantes do Sisu) você precisa fazer o exame obrigatoriamente para se candidatar. Se você quer concorrer a bolsas do ProUni, o Enem também é obrigatório.

Além disso, há instituições (como a Universidade do Vale dos Sinos - Unisinos) que permitem escolher entre fazer o processo seletivo tradicional ou o Enem para se candidatar a uma vaga. Há ainda instituições que trocam apenas a primeira fase pelo exame (caso da Federal de Pernambuco) e há outras que usam a nota da prova como bônus na nota final do vestibular (como a PUC de Campinas).

Como posso me inscrever?
Todas as informações sobre inscrição no exame podem ser obtidas no site do Enem.

Como posso usar a nota de Enems de anos anteriores?
Alguns vestibulares permitem ao candidato informar seu desempenho em mais de uma edição do Enem e costumam usar a pontuação que mais acrescenta na nota final do candidato. Exemplo desse tipo de uso da nota foi a Fuvest de 2008.

Qual a relação entre o Enem e o ProUni?
Só pode se candidatar ao ProUni quem fez Enem. As bolsas do programa são distribuídas conforme as notas obtidas pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio e estudantes com melhores notas têm mais chances de conseguir a bolsa em sua primeira opção de curso e instituição.

Mas não basta fazer o Enem para se candidatar a uma bolsa do ProUni. Além de ter a nota mínima no Enem, para conseguir a bolsa do ProUni o estudante precisa: 1) ter renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos; 2) ter cursado todo o Ensino Médio em escola pública ou ter cursado parte ou todo o Ensino Médio em escola privada com bolsa integral. Atenção: quem não satisfaz os critérios de renda e estudo em escola pública pode se candidatar ao ProUni se tiver deficiência ou for professor da rede pública de Ensino Básico em efetivo exercício do magistério, integrando o quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia.
Para mais informações, consulte o site do ProUni.

Qual a relação do Enem com o Sisu?
Para se candidatar aos cursos que aderiram ao Sisu, o candidato precisa ter feito Enem. Para poder se inscrever em algum curso pelo Sisu, o candidato precisa, antes de mais nada, informar o número de inscrição e a senha cadastrada no Enem. A seleção pelo Sistema de Seleção Unificada é feita com com base nas notas do Enem.

Como é a prova do Enem?
O exame é composto de 180 questões de múltipla escolha, divididas em quatro partes, e uma redação. Cada parte da prova possuí 45 questões de: 
- linguagens e códigos, em que são cobrados conhecimentos de língua portuguesa, literatura e língua estrangeira (inglês ou espanhol);
- ciências humanas, que aborda questões de geografia, história, filosofia e sociologia;
- ciências danatureza, que traz perguntas sobre biologia, química e física;
- matemática.

Calendário dos Principais Vestibulares 2011

Unesp 2011
14/11: Prova de 1ª fase
19 e 20/12: Provas da 2ª fase
3/2/2011: Divulgação da lista de aprovados
Endereço na Internet: http://www.vunesp.com.br/

Fuvest 2011
28/11: Prova de 1ª fase
9 a 11/1/2011: Provas de 2ª fase
9/2: Resultado
Endereço na Internet: http://www.fuvest.com.br/

Unicamp 2011
21/11: Prova de 1ª fase
16, 17 e 18/1/2011: 2ª fase
7/2/2011: Resultado
Endereço na Internet: http://www.comvest.unicamp.br/

PUC-SP 2011
5/12: Prova única
21/12: Resultado
Endereço na Internet: http://www.vestibular.pucsp.br/

 
ITA 2011
14 a 17/12: Provas de fase única
30/12: resultado

Unifesp 2011
15, 16 e 17/12: Provas
1/2/2011: Resultado

UFSCar 2011
5 e 6/1: Provas
8/2/2011: Resultado

* IMPORTANTE: Confirmar as datas citadas nesta página diretamente nas Universidades, pois pode ocorrer alterações.
 

PARALELEPÍPEDO E CUBO




segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Vestibular Fatec 2011 – Inscrições Abertas

Estão abertas a partir, 06 de outubro, até o dia 09 de novembro deste ano, as inscrições para o vestibular 2011 da Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec), através do site www.vestibularfatec.com.br.
As provas estão agendadas para o dia 05 de dezembro deste ano, no período vespertino, e os locais de aplicação serão divulgados a partir do dia 29 de novembro. A instituição possui um sistema de acréscimo nas notas dos candidatos negros, e daqueles que tenham realizado todo o ensino médio em escola pública.
A lista dos aprovados em primeira chamada e a classificação geral têm data de publicação marcada para o dia 17 de janeiro de 2011. O resultado das solicitações de isenção/redução da taxa de inscrição também já está disponível no site.

Unicamp quer criar vagas para alunos da rede pública até 2011

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) iniciou na última semana um amplo debate interno acerca de um projeto que cria 120 vagas de graduação para os melhores estudantes de escolas públicas de Campinas. A proposta, formulada pela Pró-Reitoria de Graduação (PRG), foi apresentada oficialmente nesta quarta-feira.
O Programa de Formação Interdisciplinar Superior (Profis), é um projeto piloto que está sendo debatido há dois anos pelas instâncias da universidade e que deve ser adotado em 2011. De acordo com o pró-reitor de graduação, professor Marcelo Knobel, "a idéia preliminar é utilizar as notas do Enem (Exame Nacional de Ensino Medio) dos alunos matriculados nas 96 escolas de Campinas", disse em entrevista à imprensa.
Assim, o primeiro colocado de cada estabelecimento e os 24 melhores segundo colocados fariam um curso de aperfeiçoamento na universidade, com duração de dois anos, antes de serem inscritos na carreira que tenham interesse. No decorrer de dois anos, os 120 classificados terão aulas das disciplinas que compõem o currículo do segundo grau. "Eles terão uma visão mais geral e ampla, com um nível avançado de formação geral bem proximo à formação universitária, antes da formalização da matrícula no curso universitário", afirmou Knobel.
Segundo ele, o Profis não irá alterar a condução do vestibular bem como o número de vagas disponíveis da universidade. Outra questão, segundo ele, o programa não irá onerar o orçamento da instituição já que serão utilizadas "salas existentes e professores da instituição". "O único investimento seria com alguns tipos de auxílio estudantil como transporte, alimentação e outros detalhes que ainda estamos discutindo", acrescentou o pró-reitor.
Entre as disciplinas que provavelmente comporão o currículo estão ética, matemática, física, química, português, biologia, filosofia, história da arte etc. Além disso, esses alunos também terão tempo e condições para estudar e participar, entre outros, de projetos de iniciação científica e atividades extracurriculares.
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